Lilo & Stitch diverte com fofura apesar das limitações do live-action
- Henrique Ribeiro
- 10 de jul.
- 2 min de leitura

Lilo & Stitch diverte com fofura apesar das limitações do live-action
A versão live-action de Lilo & Stitch, que estreia em maio de 2025, oferece um respiro agradável entre os lançamentos da Disney: é fofa, nostálgica e carrega um charme indiscutível, mesmo que ainda sofra com alguns limites do formato híbrido. É como se dissesse: “sim, lembra como era bom, mas aqui tem pitadas de novo também.”
1. Fofura em CGI que funciona
O Stitch é sem dúvida o ponto alto — o CGI capricha na pelúcia, nas expressões faciais e consegue transmitir exatamente aquela mistura de travessura e doçura do alienígena. Quando ele dá o abraço em Lilo, dá até pra sentir o abraço na poltrona, de tão convincente.

2. Ohana ressoa com carinho
O conceito de “ohana” continua imperando: família é quem está por perto, e ponto. A relação entre Lilo (Maia Kealoha) e Nani (Sydney Agudong) ganha destaque, explorando o drama da perda e da responsabilidade com sensibilidade. É sentimental na medida certa, sem derramar lágrimas demais — mas o suficiente pra abrir um sorriso ou duas.
3. Algumas arestas precisam de polimento
Os tons emotivos às vezes se misturam a piadas ligeiras entrecortadas demais, o que pode fazer a história perder um pouco do foco — ora dramatiza, ora tenta ser brincalhona demais, e nesse vai-e-vem a tensão emocional não atinge o auge. Ainda assim, o balanço funciona melhor do que em vários outros remakes Disney recentes. (Resenhando)
4. Reações da galera
Nas redes, a empolgação se misturou com ceticismo:
“a voz do bichinho tá igual e a menina parece muuuito fofa.”“Parece bem divertido. Esse é o live action da Disney que pode dar certo!”
Ou seja: um equilíbrio raro entre nostalgia e curiosidade.
5. Para quem é, afinal?
Se você é dos que adoram reboots Disney, vai encontrar um filme simpático, visualmente agradável e repleto de boa vontade. Para quem ama o clássico de 2002, vai faltar aquela faísca única — mas vai sobrar aquele abraço quentinho no peito. No fim das contas, ele acerta por pouco — e por isso diverte.
Veredito final
Lilo & Stitch (2025) diverte com carinho, busca saídas próprias sem cair na armadilha da cópia exata — e, mesmo com algumas falhas, entrega uma dose justa de fofura e emoção. Não é a animação perfeita, mas é um remake que vale a pipoca.
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